No dia 7 de abril de 1998, no centro velho de São Paulo, nascia a ASERC – Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito. O objetivo era reunir, orientar e dar suporte às empresas do setor que, naquele momento, necessitavam passar uma imagem de confiabilidade como prestadoras de serviços.
Desde sua gênese, a associação vem contribuindo na introdução de novas tecnologias e no oferecimento de cursos de capacitação promovidos pela UniASERC. Anualmente, realiza o principal evento da área, o Congresso Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito. Este ano, a Aserc realizará o 10º Congresso.
Graças à filosofia de agregar valores sociais, a ASERC tem participado efetivamente da ressocialização do inadimplente, através de seus congressos e fóruns. O segmento já é responsável por mais de 500 mil empregos diretos e deve crescer muito mais nos próximos anos. Atualmente, o setor é composto por jovens no primeiro emprego.
Para capacitar cada dia mais suas afiliadas, a associação vem estabelecendo novas parcerias. Uma das ações nesse sentido é o projeto de mediação que está sendo desenvolvido em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável por formar e credenciar os profissionais que irão trabalhar na mediação e solução amigável de dívidas. Um novo nicho em que a ASERC investe ao preparar as empresas filiadas.
Como única representante do segmento em nível nacional qualificada pela ISO 9001, a ASERC certifica as instituições filiadas, com no mínimo dois anos de participação e de acordo com seu código de ética.
A ASERC também participou efetivamente da criação do Secobesp – o Sindicato das Empresas de Cobrança do Estado de São Paulo, com quem mantém parceria e identidade de objetivos e realizações.
Recentemente, a ASERC criou uma comissão específica para novos nichos de mercado sobre a presidência do desembargador Henrique Nelson Calandra que acena com o Projeto de Lei 3337, o qual propõe solucionar processos amigavelmente através do segmento. O PL vai marcar um novo tempo no setor e para a sociedade com a desobstrução do Judiciário, criação de mais 250 mil vagas na área e ainda vai resultar em mais recursos financeiros para as diversas esferas de Governo, ao resolver dívidas, até o momento insolúveis, por estarem paradas nos tribunais. Só em São Paulo, estima-se que haja R$ 1 trilhão de dívidas públicas e de entes privados tramitando no Judiciário.
Essa é a ASERC desempenhando um papel fundamental na representação do segmento, sempre comprometida com os ideais de sua criação e as regras que regem a atividade e as leis do nosso país.
Participe você também! A ASERC é o que todos nós fazemos dela.
