Inflação da baixa renda sobe em outubro, após deflação em setembro

De acordo com a FGV, o IPC-C1 subiu 0.42% em outubro; indicador é usado para mensurar o impacto dos preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimo

RIO – O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,42% em outubro, após a deflação de 0,25% registrada em setembro, informou há pouco a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação dos preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumulou alta de 1,89% no ano. Em 12 meses, a taxa do IPC-C1 ficou em 2,14%.

Em outubro, o IPC-C1 ficou acima da variação da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, obtida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que teve alta de 0,33% no mês. No acumulado em 12 meses, porém, a taxa do IPC-BR foi superior, aos 3,16%.

Fonte: Estadão